A primeira conquista da mulher foi ter acesso à janela. Antes do Segundo Reinado, no Brasil, a estrutura familiar obedecia, rigorosamente, aos padrões impostos pelo modelo de sociedade patriarcal. As mulheres viviam em semiclausuras. A Intendência Geral de Polícia Pública expediu edital eliminando as ‘rótulas’ das casas. As rótulas eram engradados de réguas finas de madeira, colocadas nas janelas das casas térreas para dificultar o acesso da mulher à rua. A mulher não podia se expor aos olhares conquistadores.
Desde então, a mulher vem percorrendo uma caminhada árdua em busca de seus direitos, da conquista da liberdade e realização pessoal. Não faz muito tempo, antes da promulgação da Constituição de 1988, a mulher usava o número do CPF do marido. Ela era privada de usufruir integralmente da própria vida.
Algumas mulheres, influenciadas pelo desejo de serem felizes, quebraram os tabus e pagaram um preço alto por seus gestos e atitudes.
Hoje, no Brasil, há políticas públicas exclusivas para a mulher. Na rede de saúde, a mulher tem prioridade na realização de exames de prevenção e no pré-natal. Agora, com a Lei Maria da Penha, a questão da violência contra a mulher, passou a ter um novo olhar. As vítimas passaram a ter mais apoio.
Na atualidade, as mulheres ainda sofrem discriminação e são vítimas de violência, mas estão mais unidas e confiantes no seu potencial e nas conquistas que virão pela frente.
Desde então, a mulher vem percorrendo uma caminhada árdua em busca de seus direitos, da conquista da liberdade e realização pessoal. Não faz muito tempo, antes da promulgação da Constituição de 1988, a mulher usava o número do CPF do marido. Ela era privada de usufruir integralmente da própria vida.
Algumas mulheres, influenciadas pelo desejo de serem felizes, quebraram os tabus e pagaram um preço alto por seus gestos e atitudes.
Hoje, no Brasil, há políticas públicas exclusivas para a mulher. Na rede de saúde, a mulher tem prioridade na realização de exames de prevenção e no pré-natal. Agora, com a Lei Maria da Penha, a questão da violência contra a mulher, passou a ter um novo olhar. As vítimas passaram a ter mais apoio.
Na atualidade, as mulheres ainda sofrem discriminação e são vítimas de violência, mas estão mais unidas e confiantes no seu potencial e nas conquistas que virão pela frente.
PSDB-MULHER de Japeri-
Lurdinha Zito e a saxofonista Larissa



